A gasolina é um dos componentes mais importantes para o funcionamento da maioria dos carros em circulação hoje em dia, afinal de contas, é ela que alimenta o motor, sendo aditivada ou não.
Portanto, se o proprietário quiser garantir o bom funcionamento de seu automóvel, é interessante que ele busque entender qual é a opção de combustível ideal para o modelo que possui.
Então, para simplificar esta tarefa, no post de hoje vamos explicar a diferença entre as gasolinas dos tipos comum e aditivada. Se você se interessa pelo assunto, continue a leitura:
Gasolina Comum
A gasolina em si é um produto líquido e inflamável derivado do petróleo. Em sua composição podemos encontrar hidrocarbonetos dos tipos C5 até o C12 – ou seja, moléculas formadas pela ligação de 5 ou até 12 átomos de carbono.
Outro elemento presente nela é o enxofre, que no caso da gasolina comum, é de um teor de 50 mg/kg, o que é considerado uma baixa quantidade, fora a adição do álcool que é exigido por lei.
Gasolina aditivada
Agora, quando falamos na gasolina do tipo aditivada, estamos nos referindo à mistura do combustível com o álcool e mais aditivos com propriedades detergentes/dispersantes, bem como produtos que cumprem a função de anticorrosivos e antioxidantes.
Esses componentes atuam garantindo a limpeza do tanque e também do motor – que juntos formam o sistema de alimentação – evitando assim que resíduos fiquem acumulados nestes locais e consequentemente, causem problemas no funcionamento do carro a um longo prazo.
Qual das duas escolher?
Agora que nós já fizemos uma análise das composições de cada um dos líquidos, podemos fazer uma comparação e definir qual opção é a melhor para você. Vale lembrar que os aditivos misturados à gasolina podem cumprir diversas funções que são benéficas.
Entretanto, isso não quer dizer necessariamente que a gasolina aditivada irá potencializar o desempenho do veículo por si só. Para que isso aconteça, é necessário que a sua octagem seja superior a 93 unidades e que o motor possua uma taxa de compressão alta.
Portanto, tanto uma quanto a outra serão eficientes para alimentar o sistema que move o carro. A real diferença está no desgaste gerado nas peças. Basicamente, a versão aditivada do combustível protege as mesmas, então é a mais recomendada caso o proprietário não queira fazer tantas revisões e/ou troca de componentes.
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